Desde Buenos Aires – No jogo de ida da Copa Sul-Americana, o Colón bateu o Racing por 3 a 1 e leva uma cômoda vantagem na bagagem para a partida de volta em Buenos Aires. Com esse resultado, a Academia precisará vencer por 2 a 0 para avançar na competição internacional.
Num primeiro tempo de boas oportunidades, os donos da casa foram claramente superiores, mas não conseguiram abrir o placar. O empate sem gols nos primeiros quarenta e cinco minutos teve um responsável: De Oliveira. O goleiro suplente da Academia teve a dura missão de substituir o líder e capitão da equipe, Saja, e não desapontou. Fechou o gol com saídas precisas quando necessário e um determinado lance, salvou por três vezes seguidas chutes cara a cara. Apesar do trágico resultado para a Academia, com certeza o arqueiro foi a grata surpresa desta noite.
O 0 a 0 no placar passava uma falsa sensação de equilíbrio que foi desmentida logo nos primeiros minutos da etapa complementar. Nem bem Lunati apitou e o talentoso camisa 10 do Colón, Mugni, roubou uma bola na intermediária e avançou até dentro da área celeste. Na saída do goleiro demonstrou calma e frieza para finalizar com um belo toque por cima e colocar os donos da casa em vantagem, 1 a 0.
Enquanto Mugni ainda comemorava o feito, Hauche tratou de imitá-lo e num lance muito parecido, invadiu a área do Colón e tampouco se assustou com a presença do goleiro rival. Mostrando a mesma qualidade, deu uma bela cavadinha para deixar tudo igual aos 4 minutos do segundo tempo, 1 a 1.
O ritmo do segundo tempo seguia intenso e o jogo que já havia sido muito interessante em sua primeira parte, agora era brindado com gols. E o Colón seguiu sendo superior e antes dos 15 minutos conseguiu colocar-se outra vez na frente do marcador para não sair mais. Novamente Mugni esbanjou talento entre a defesa racinguista, foi limpando defensores de sua frente e soltou para Gigliotti habilitar Curuchet que fechava pelo lado esquerdo. Já dentro da área, tocou no canto oposto da saída do goleiro. Belo gol e 2 a 1 no placar.
A Academia sofria com a pífia atuação da sua defesa que mais tarde ainda daria outra mostra de vulnerabilidade, mas antes disso Zubeldía e toda sua comissão técnica suaram frio ao ver Diego Villar cair no gramado e pedir substituição. Um dos melhores jogadores do elenco precisou sair com uma aparente lesão na coxa esquerda. Sem Villar toda a esperança era depositada no novo xodó da torcida, o jovem Centurión. Porém o garoto teve uma noite apagada e não conseguiu repetir o grande jogo que fez contra o eterno rival, Independiente, no último final de semana.
A partir de então a partida seguia num ritmo sem muito interesse de ambas as partes. O Colón parecia satisfeito com a vantagem e o Racing em ter feito um gol fora de casa, confiante que poderia virar o resultado atuando no Cilindro. Num escanteio despretensioso para a Academia, já no final da partida, quase conseguem o empate. Mas pior do que isso, viram o Colón reorganizar-se rapidamente e num veloz contra-ataque pegar toda a defesa celeste desprevenida. Foi a deixa para Graciani, que havia acabado de entrar no lugar de Gigliotti, marcar um golaço por cobertura. De Oliveira saiu para fechar o ângulo, mas se expôs demais e ofereceu um grande espaço para Graciani, que não duvidou. Tocou por cima, colocou números finais no encontro.
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