O treinador da seleção argentina, Sergio Batista, não esconde que tem seu esquema tático favorito. E já adiantou: sob seu comando a albiceleste jogará com uma linha de quatro defensores. Essa decisão não é tão simples como parece, já que o futebol argentino sofre com uma falta crônica de laterais.
Quem acompanha de perto a seleção argentina terá dificuldade em se lembrar de autênticos laterais que vestiram a camisa albiceleste no século XXI. Nos dois últimos mundiais o que se viu foram zagueiros utilizados pelo lado do campo (Heinze, Burdisso, Otamendi) e volantes ou alas um tanto desconfortáveis na posição de lateral (Sorín, Gutierrez).
Batista se mostrou consciente do problema. Afirmou hoje que é pioridade formar novos laterais, justificando assim as convocações de Marcos Rojo (Estudiantes) e Fabián Monzón (Boca), de 20 e 23 anos, respectivamente. Afirmou ainda que pretende dar oportunidades a Pablo Zabaleta (Manchester City) e Mariano Angeleri (Sunderland).
Checho foi enfático nesse sentido: “É preciso formar laterais”. Acrescentou que “Clemente Rodriguez pode jogar, mas tenho de pensar no mundial”. Finalizou com a afirmação de que prefere a linha de quatro, com marcadores que possam chegar de surpresa no ataque. O desafio nao é pequeno, mas Batista parece disposto a enfrentá-lo.
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