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Gallego diz não e J. J. López deve treinar River Plate no Superclássico

Foi noticiado nesta terça, dia 9, que Américo Gallego nem quis se reunir com o presidente do River Plate, Daniel Passarella. O “não” deixa o River Plate sem treinador porque o outro forte candidato, Marcelo Bielsa, só poderia chegar em janeiro de 2011.

Enquanto não se toma uma decisão de chamar Nery Pumpido ou Eduardo Berizzo, Juan José López, que já está comandando os treinos do plantel como interino, deve ser o treinador do El más Grande diante do Boca Juniors. Não é a primeira vez que López é o interino do clube, tendo assumido essa condição também no Clausura 2010.

Caso Jota Jota seja efetivado, seria um retorno oficial após quase 30 anos para a Banda Roja. Meia do clube, J. J. López jogou, entre 1970 a 1981, 466 jogos e marcou 84 gols. Chegou jogar em 1983 no Boca Juniors, fato mal visto pela hinchada millonaria.

Em entrevista para a rádio La Red, López afirmou que “há um tempo, eu tinha a porta do River fechada, tinha saído da minha casa… Hoje me emociona estar nessa situação, tenho capacidade para enfrentá-la e ajudar a River”, declarou.

Nesta quarta, dia 10, com o J. J. López, mais perto de treinar a equipe no Superclássico, declarou: “Tenho a camiseta do River Plate na minha pele”.

Rafael Duarte Oliveira Venancio

Em 2010, na primeira versão desse texto, Rafael Duarte Oliveira Venancio escrevia para o Futebol Portenho, era professor do Senac e doutorando na USP. Em 2014, era professor doutor da Universidade Federal de Uberlândia e mantinha o blog Lupa Esportiva no Correio de Uberlândia. Agora, em 2020, é pós-doutor pela ECA-USP, além de escritor e dramaturgo com peças encenadas em 3 países e em 3 línguas. Nestes 10 anos, sempre tem alguém comentando este texto com ele, seja rindo, seja injuriado...

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