Em sua entrevista coletiva de ontem, Claudio Borghi fez o que pôde para afastar a especulação de que pode abandonar os xeneizes para assumir a seleção chilena, sem treinador desde a saída de Marcelo Bielsa: “Sou técnico do Boca, e espero continuar por muito tempo”, disse El Bichi.
Acrescentou que não houve nenhum contato com a federação chilena, e que tampouco tem um projeto de trabalho para o caso de assumir a Roja. Garantiu que seu plano é cumprir seu contrato com o Boca, que vai até 30 de junho. E tampouco pretende mudar de opinião caso os resultados negativos o deixem em situação desconfortável no clube.
A verdade é que, além de estar empregado, Borghi também possui problemas políticos com os chilenos. O presidente eleito da federação chilena, Jorge Segóvia, é homem de confiança do presidente do país, Sebastian Piñera, a quem El Bichi não aprova, e com quem não teve bom relacionamento quando Piñera era ligado ao Colo-Colo, clube onde Borghi trabalhava.
Nesse sentido, Borghi não difere muito de Bielsa, que causou espanto ao cumprimentar Piñera de forma muito fria na volta do mundial de 2010, dando início ao processo de desgaste que culminou em sua saída. Como se vê, se as semelhanças entre El Loco e El Bichi (futebol ofensivo, linha de 3 defensores) poderiam facilitar a transição no comando da Roja, as semelhanças talvez impeçam que isso ocorra.
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