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Dirigentes do Vélez negam culpa por entrada de barra brava na Bombonera

Lamentávelmente, os atos vergonhosos que ocorreram fora dos gramados da vitória do Vélez Sarsfield sobre o San Lorenzo por 2 a 0 nesta quarta-feira (20/4) ainda não tem resposta. Afinal, no dia seguinte, os grandes cartolas Fortineros fizeram vista grossa acerca do assunto, e alguns até se contradizeram uns com os outros.

Fernando Raffaini, presidente do Vélez, negou de forma veemente a entrada do “Gato”, membro de “la Pandilla”, a barra brava do clube de Liniers. “Isso é uma estupidez, se esqueçam disso tudo”, comentou na Radio Cooperativa na tarde desta quinta (21/4).

Publicação do diario “Olé” divulgou que El Gato havia ingressado ao estádio como parte de la delegação do Fortín e se sentou numa tribuna da imprensa, até que foi reconhecido pela Policía e o expulsaram de la Bombonera.

“Nós mandamos uma lista dos dirigentes com nomes e números de identidade. Seriamos uns 30 mais ou menos”, disse Raffaini sobre a delegação do clube que entrou no local que estava fechada ao público pela morte de Ramón Aramayo, hincha do San Lorenzo, no dia 20 de março.

No entanto, seu imediato, o vice-presidente Júlio Baldomar, garantiu ao canal de TV TyC Sports que “aparentemente esta pessoa (el “Gato”) entrou com uma cortesia, que não foi oferecida pelo Vélez porque não estávamos com ánimo pela situação. A cortesia veio do Boca como gentileza”, relatou.

Rodrigo Vasconcelos

Rodrigo Vasconcelos entrou para o site Futebol Portenho no início de julho 2009. Nascido em Buenos Aires e torcedor do Boca Juniors, acompanha o futebol argentino desde o fim da década passada, e escreve regularmente sobre o Apertura, o Clausura e a seleção albiceleste

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