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Governador de Buenos Aires, ex-presidente do Boca, opina sobre a partida de amanhã

Macri ficou 12 anos no comando do Boca (1995 até 2007)

Desde Buenos Aires – Mauricio Macri, governador de Buenos Aires e ex-presidente do Boca, analisou o caminho do seu time de coração nesta Copa Libertadores e não foi muito otimista. “Todos temos a ilusão de voltar ao Japão, mas sou consciente e acho que nesta Libertadores não temos o suficiente para brigar até o final. Mas o futebol tem seus caprichos, vejam o exemplo do Chelsea”, comentou em entrevista à Rádio Rivadavia.

Apesar de mostrar certa precaução quanto ao futuro Xeneize na competição internacional, revelou acompanhar todas as partidas. Disse também que focaria mais na conquista do Clausura e elogiou o atual presidente do clube Daniel Angelici, que foi apoiado por Macri nas eleições passadas. “Boca voltou a ter um presidente e uma comissão de diretores que entende o que faz. Já não se encontra a desordem que antes era percebida desde o lado de fora. Se conseguimos cinco Sánchez Miño mais, o clube vai ter um futuro incrível”, afirmou.

Para o próximo confronto contra o Fluminense, jogo da volta das quartas de final no Rio de Janeiro, Macri disse: “Sofro com a Copa. Sinto que não estamos no mesmo nível das equipes brasileiras, que já estão armadas há muito tempo. Focaria mais no campeonato local porque falta pouco estar um pouquinho mais armados para competir contra os times fortes do torneio. De todas maneiras, quem quiser dsclassificar o Boca, terá que que fazer por merecer”, finalizou.

Leonardo Ferro

Jornalista e fotógrafo paulistano vivendo em Buenos Aires desde 2010. Correspondente para o Futebol Portenho e editor do El Aliento na Argentina.

One thought on “Governador de Buenos Aires, ex-presidente do Boca, opina sobre a partida de amanhã

  • Diogo Terra

    Vai cuidar da cidade de Buenos Aires, vai.

    Prefiro tomar ferro na Libertadores do que me conformar com esse torneiozinho de meia tigela.

    Tu diz isso pra livrar a cara do presidente, teu eterno pau-mandado, pra que em caso de derrota ele não seja prejudicado politicamente.

    Cuida dos processos pelas tuas escutas ilegais, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, das licitações fraudadas, da repressão aos imigrantes à la Pinheirinho.

    E da tua eterna vitimização no confronto com o governo (cujo “modelo” não vale o ar que respira, diga-se).

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