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Um ano depois, Maxi Rodriguez passa de vilão a herói

Semi final - Netherlands vs Argentina

Belo Horizonte – Há praticamente um ano, na madrugada do dia 11 de julho, Maxi Rodriguez partia para a cobrança de um pênalti que poderia colocar o Newell’s novamente em uma final de Libertadores. Mas o jogador acabou parando em Victor. 363 dias depois, foi ele voltou a marca da cal. Desta vez a história foi outra. Bateu no canto diferente. Quase viu Cillessen pegar e ajudou a Argentina a ir para a decisão.

E Maxi Rodriguez admitiu a pressão no momento da cobrança e o alívio de ver a bola estufando as redes. “Era um pênalti decisivo. Passa muitas coisas na cabeça. Quando a bola tocou na rede foi um momento incrível da minha vida”, destacou o meio-campista, que entrou no decorrer da partida.

O jogador terá uma nova oportunidade de dar a volta por cima, agora contra os alemães. Maxi Rodriguez esteve naqueles dois jogos, em 2006 e 2010 e quer ter um momento diferente neste ano. “Tivemos azar contra eles nas quartas de final. Vai ser outro dia. Já estar aqui (com a vaga na final) é impressionante”, agregou o camisa 11 da Argentina.

Colaborou Alex Sabino

Thiago Henrique de Morais

Fundador do site Futebol Portenho em 2009, se formou em jornalismo em 2007, mas trabalha na área desde 2004. Cobriu pelo Futebol Portenho as Eliminatórias 2010 e 2014, a Copa América 2011 e foi o responsável pela cobertura da Copa do Mundo de 2014

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