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11 jogadores para os 111 anos (reais) do River Plate

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Luraschi, Griffero, Priano; Messina, Morroni, Chagneaud; García, Abaco Gómez, Chiappe, Politano e Elías Fernández

As margens do sujo Riachuelo fervilhavam no Novecento argentino. Entre a chegada de novos imigrantes só com a roupa do corpo para “fazer a América” e o vaivém de tatuados lobos do mar, a infância das redondezas tinha como uma recreação assistir as folgas dos elementos da maior marinha mercante do mundo, a Grã-Bretanha. Inspirados pelos rachões dos marinheiros, os locais de meros espectadores passaram a querer mais. Faziam jogos sem regras, sem ordem na várzea cheia de terra e pedras e pouca grama. A margem oposta, na cidade de Avellaneda, já havia dado vida ao Racing em 1903. Já o lado portenho do rio tinha a supremacia disputada entre La Rosales e Santa Rosa.

No primeiro, que homenageava uma fragata, figuravam Bernardo Messina, Artur e Carlos Antelo, Alfredo e Enrique Zanni, José Rolón, Pedro Martínez, Luis Arata, Ciriaco Mella, Vicente Botteri, Pedro Moltedo, Severo Gentile, Oliverio Pinchione, Vasallo, Beretta, Pellerano. Tinham seu campo em um prédio irregular de uma carvoaria, cujo subgerente, Mr. Jacobs, também dava aulas de inglês. Todos os domingos à tarde ele recebia familiares e amigos. A bola rolava entre Leopoldo Bard, Livio Ratto, Juan Bonín, Isidoro Kitzler, Luis e Enrique Salvarezza, Luis Tarico, Abelardo Ceballos, Pita, Somaruga, Balza, Larive, Bottinelli, Drimer, Cirigliano, Reynoso, Souza, Cappelletti e Flores, a formarem o Santa Rosa.

Foi o Isidoro Kitzler, nascido em Bombaim, no Vice-Reino da Índia, e estudante da English High School (escola fundada por Alexander Watson Hutton, “pai do futebol argentino”), quem teria dado a ideia da fusão dos dois quadros. O acordo foi rápido, a escolha do nome não. Antelo propôs que prosseguisse o nome La Rosales. Messina, que futuramente seria o arquiteto do primeiro estádio do novo clube fundado na zona norte, em 1923, sugeriu Juventud Boquense. Mas as sugestões mais apreciadas levavam o inglês no nome: Forward, de Ratto, e River Plate, de Pedro Martínez, que terminou eleita. Mas não foi tão simples: apoiadores do Forward exigiram uma partida para decidir o pleito e a ganharam.

Mas Martínez e Bard insistiram que a outra sugestão soava melhor e enfim o restante se convenceu. Em 15 de maio de 1904, estava criado o Club Atlético River Plate, do qual Bard foi o primeiro presidente e capitão do quadro que pouco a pouco complementava seu precário campo no lado leste da doca sul. Os primeiros postes de demarcação vieram após muita coleta. Messina, com tifo, foi o único fundador que não contribuiu de imediato, mas indicou ao visitante Enrique Zanni (único que se dispôs a encarar o risco de contágio) uma bolsinha onde deixara seus trocados. Já os arcos foram doados pelo pai de Flores e foram objeto de superstição: não eram vazados pelos oponentes até que o próprio Flores marcar contra. Em apenas quatro anos, o River viveu o despejo daquele campinho, a estadia de uma temporada em Sarandí, o retorno à doca sul e a chegada à elite nacional, já com caras novas.

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Choperena, Giúdice, Crotti, Taramasso, Cándido García e Simmons. Sentados: Arroyuelo, Galanzino, Laiolo, Rofrano e Chavín. De 1909 a 1931, a camisa principal foi essa, hoje tradicional camisa reserva

Luraschi, Chiappe e Politano, Messina, Morroni e Chagneaud, Anapodisto García, Grifero, Abaca Gómez, Elías Fernández e Juan Priano foram os titulares que ganharam de 7-0 dos vizinhos de Riachuelo do Racing pelo título da segunda divisão de 1908, atraindo ainda mais novos adeptos. Foram estes que, buscando atrair incentivos fiscais da municipalidade, iniciaram a versão de que o clube era mais antigo, desde 1901, e fundado no dia da independência, 25 de maio. A estreia na elite foi honrosa: vice-campeonato, um feito considerando-se impossível superar o melhor time argentino da época, o Alumni, oriundo exatamente daquela English High School de Alexander Watson Hutton. Até abandonar o futebol, em 1911, o Alumni venceu desde 1900 dez títulos argentinos. Vencê-lo fora de casa, gol de Hernán Rodríguez, foi outro feito e também uma desforra.

Nem foi pela perda do título, mas pela ofensa geral que acometeu os riverplatenses que no primeiro turno tanto se esmeraram para oferecer boas instalações aos prestigiados adversários para, no dia da partida, estes terem escolhido se trocar em um clube de regatas vizinho. O Alumni era o celeiro da seleção argentina, que naquele 1909 passou a contar com jogadores do novato. O primeiro deles foi o ponta Elías Fernández e o clube mais vezes presente na seleção passaria a ser o próprio River, campeão internacional antes mesmo de o ser da elite nacional. Foi em 1914. Com dez anos, o quadro já não tinha sócios-fundadores e Arturo Chiappe era o único titular remanescente do acesso em 1908. O River já possuía vida própria, a ponto de superar o fato de que exatamente naquele ano havia sido desalojado outra vez da doca sul, mandando suas partidas no estádio do Ferro Carril Oeste.

Lá faturou a Copa Competencia, travada desde 1900 entre clubes das associações argentina (restrita à Grande Buenos Aires, apesar do nome), uruguaia e rosarina. Na final “argentina”, 2-1 no Racing. Na final “nacional”, 4-0 no Newell’s. E contra os uruguaios do Bristol, 1-0, gol de Giannetto, centroavante da formação Isola, Chiappe e Lanata, Peruzzi, Cándido García e Alfredo Elli, Fraga Patrao, Penney, Gianetto, Martín e Savesi. Dentre eles, os primeiros grandes ídolos: o adolescente goleiro Isola, que aos 17 anos entrara para o River exatamente em 1914, só o deixaria em 1919 em nome de se dedicar ao sustento próprio na época em que só se jogava futebol por amor à camisa – voltaria aos arcos por dez minutos em 1957, toda uma outra realidade ao ser ovacionado ao dar lugar a Amadeo Carrizo no Monumental de Núñez no jogo festivo pelos 25 anos de Ángel Labruna no clube.

Nos anos 10, quando só haviam dois defensores para diversos atacantes, ser corpulento mas ágil era fundamental aos beques e Chiappe se desempenhava tão bem e lealmente na retaguarda que substituiu a última lenda do Alumni, Juan Brown (já no Quilmes) na primeira Copa América, em 1916. Cándido García, autor de gol no primeiro clássico com o Boca pela elite argentina, um 2-1 ainda em 1913, defenderia o meio-campo do River até 1927. Também marcou o primeiro gol do River quando o clássico enfim realizou-se em La Boca, em 1915 – o jogo de 1913 foi no campo do Racing e o de 1914 ficara no 0-0. O sucesso dos alvirrubros maior atraiu diversos ex-membros do clube vizinho, incluindo Francisco Taggino e Donato Abbatángelo, os primeiros jogadores boquenses na seleção (Taggino seria o primeiro a jogar por ela vindo tanto de Boca como do River, pelo qual marcou em um 1-1 em 1916).

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Carrizo (aos 70 anos, no jogo festivo da virada do milênio), Yácono e Perfumo “gallina”

O próprio Chiappe havia jogado nos primórdios do Boca, assim como Alberto Penney, autor dos dois gols de um 2-0 também em 1915. O rival venceu só uma vez os dez Clásicos Boquenses jogados entre 1913 e 1919, ano em que uma cisão criou duas ligas distintas do campeonato argentino. Cada um seguiu em uma até ambas se unificarem em 1927. O Boca conseguiu nos inícios de 1920 (ainda pelo torneio de 1919) seu primeiro título argentino, sem o carrasco por perto. Pois, na sua liga, bem mais nivelada (com Racing, Independiente e San Lorenzo, outros futuros grandes) o River faria igual pelo torneio de 1920. Isola, Chiappe, Elías Fernández, Fraga Patrao, Alfredo Peruzzi e outros da já velha guarda jogaram algumas vezes, pois a maioria dos titulares já eram outros. O onipresente Cándido García marcou nos 2-0 no jogo do título, contra o Quilmes, após campanha com 83% de aproveitamento da formação Crotti, Choperena e Giúdice, Taramasso, García e Simmons, Arroyuelo, Galanzino, Laiolo, Rofrano e Chavín.

Em 1922, o River Plate obteve do próprio presidente argentino a personalidade jurídica. O próximo passo foi passar a ser adotado também pela alta sociedade portenha. Isto se desenhou a partir da mudança para a zona norte, em 1923. Para nos anos 30 o clube receber a alcunha de Millonario e emendar uma série de campeonatos, começando a parte mais conhecida de sua história, que nos permitiremos contar pelos onze jogadores escolhidos e pelos diversos Especiais já dedicados a El Más Grande. Ou ao “país menos alguns”, segundo o mito máximo Labruna.

GOLEIRO: o debate Ubaldo Fillol x Amadeo Carrizo seria longo. El Pato teve mais títulos (sete contra seis) com menos da metade de tempo (dez anos contra 23) em que El Loco guardou as metas do Millo, além de maior importância para a seleção. Mas vale fazer ressalvas: Fillol foi da época de dois campeonatos por ano, Carrizo não. Além disso, Carrizo não foi às Copas de 1962 e 1966 por vontade própria, a ponto da seleção chamar para seu lugar seus reservas no River, Rogelio Domínguez e Hugo Gatti; e só perdeu as de 1950 e 1954 por “culpa” de Perón, que vetou a participação da seleção. Ficamos com a fidelidade maior dele, um adiantado em seu tempo que conseguiu um recorde sem sofrer gols justo no ano em que deixou o River – quem lhe vazou foi o jovem Carlos Bianchi, ironicamente torcedor do Millo na infância que já disse que “meu ídolo era Amadeo, a perfeição no arco”.

LATERAL-DIREITO: Norberto Yácono abrangiu três décadas, encerrando em 1953 a trajetória iniciada com tudo em 1939: “nasce uma estrela, morre outra” foi o título do Crítica sobre sua estreia, na partida que marcava a despedida de Bernabé Ferreyra, de quem falaremos adiante. Baixinho cheio de impulsão, era apelidado de Estampilla (“selo”) e sua forma de marcar, de abanico (“ventilador”). Dono de seis títulos e titular até o penúltimo deles, já em 1952, também venceu uma Copa América pela seleção. Como outros dessa lista, calhou de ser da década dourada atrapalhada pela Segunda Guerra. Nascido e criado em La Boca, ousava dizer que o bairro tinha mais torcedores do River do que do rival.

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Passarella, Sorín e Rossi

ZAGUEIROS: Daniel Passarella é um nome óbvio, claro. Esqueça o polêmico técnico da seleção, o fracassado técnico do Corinthians e o desastre como presidente do River. Como zagueiro, ele foi um fenômeno. Não muito mais alto que Yácono, ganhava tudo no jogo aéreo para evitar e marcar gols, muitos gols: ele é o segundo maior zagueiro-artilheiro do futebol (e 11º do clube, passando dos cem gols pelo Millo), também tendo um petardo nas cobranças de falta. Para completar, em seu segundo ano de profissional livrou o clube de um jejum de dezoito anos, em 1975, para ser El Capitán de sete títulos em Núñez. Além do fato de ter-se assumido torcedor do Boca na juventude, o outro senão é que seu ímpeto em ir ao ataque naturalmente desprotegia a defesa por uns instantes.

Isso nos impede de adotar um 3-5-2, melhor escolha para um clube repleto de meias-armadores dos mais talentosos. É necessário um homem a mais na defesa, de preferência pelo lado direito (Passarella era canhoto) e na dúvida entre Carlos Santamaría, dos anos 30, Ricardo Vaghi, dos 30 e 40 (foram 14 anos mas jamais defendeu a seleção), José Ramos Delgado, dos 60, Nelson Gutiérrez, dos 80 e Celso Ayala, dos 90 e 2000, optamos por Roberto Perfumo. Mais ligado ao Racing, El Mariscal aportou no Millo no ano da quebra do jejum de 18 anos e mesmo só ficando três anos recebeu número enorme de votos de torcedores de todas essas épocas em eleição de 1999 para o time dos sonhos, para o qual foi eleito. E como não surgiu nenhum outro cão-de-guarda mais qualificado depois…

LATERAL-ESQUERDO: Federico Vairo foi um defensor polifuncional nos anos 50, integrante do primeiro tricampeonato seguido do River e da Copa 1958. Além de ter treinado o clube no dia em que aquele tabu caiu (Labruna era o técnico mas uma greve afastou os profissionais na última rodada!). Mas Juan Pablo Sorín jogou mais, sabia jogar também de volante (ótimo para o tópico a seguir) e ainda marcava seus golzinhos. Ficamos com Juampi, quatro vezes campeão nacional e em uma Libertadores.

VOLANTE: Leonardo Astrada é o profissional mais vezes campeão do Argentinão, dez vezes, todas pelo River, do fim dos anos 80 ao início dos 2000. Mas, como Fillol, é de um tempo de dois campeões por ano e nunca logrou o protagonismo na seleção exercido por Néstor Rossi (o que nos faz optar por ele também em relação a classudos da posição como Reinaldo Merlo, Juan José López e Matías Almeyda) a integrar tanto La Máquina dos anos 40 como La Maquinita dos 50. Campeão cinco vezes e só não o foi mais por conta dos cinco anos que passou no Eldorado Colombiano no Millonarios de Di Stéfano e Pedernera. Foi El Pipo também quem trouxe Passarella ao River. Falamos mais dele na segunda-feira: clique aqui. Sorín pode auxilia-lo para que possamos aproveitar o máximo de meias-armadores possível.

MEIAS: o setor mais concorrido nos obriga a deslocar diversos camisas 10, como o Brasil de 1970. Nomes pesados ficam de fora, com Andrés D’Alessandro, Pablo Aimar, Marcelo Gallardo e Sergio Berti sendo os mais recentes. A questão é quem acompanha Ángel Labruna, mito máximo: mais de vinte anos, nove títulos (todos ao longo de um ano, ao contrário dos de Astrada), maior artilheiro e vencedor também como técnico, ninguém personificou o River como ele (seu aniversário virou o dia do torcedor millonario), um destro que desequilibrava na meia-esquerda. Por isso, o colocamos na meia-direita, para a esquerda ficar com um canhoto de fato: Norberto Alonso, pupilo do Labruna treinador nos anos 70.

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Pedernera, Labruna e “Beto” Alonso

Espécie de Zico do River, o Beto começou em 1971 e viveu de tudo: do fim do tabu em 1975 a despedir-se do clube e do futebol em 1986, ano em que venceu Libertadores, Mundial e marcou os dois gols dos 2-0 na Bombonera na volta olímpica do título nacional. Foi só o segundo brindado pelo clube com um jogo-despedida oficial – o primeiro, claro, foi Labruna. Centralizado, Adolfo Pedernera, cérebro de La Máquina usado até na seleção nas duas pontas, nas duas meias e de centroavante tamanha a sua qualidade. Descrito por Di Stéfano como o maior jogador que viu, brilhou em meados dos anos 30 ao fim dos 40 naquela geração ocultada pela Segunda Guerra. Dissecamos ele na terça-feira: clique aqui.

ATACANTES: Aqui a questão é quem acompanha Bernabé Ferreyra. “A Fera” ou “O Morteiro de Rufino”, sua cidade-natal, foi um goleador espetacular dos anos 30, com um canhão na perna e já era um astro no nanico Tigre ao chegar no River em 1932 na que foi por mais de duas décadas a contratação mais cara do futebol mundial. É atribuída à sua chegada a popularidade nacional que o clube, pouco vencedor até então (tinha na elite apenas aquele título de 1920), amealhou a partir dos anos 30. Ganhou três títulos e enquanto as lesões lhe permitiram deixou o River com incríveis 187 gols em 185 jogos. Pobre Luis Rongo: o superou em média, com 46 gols em 35 jogos, foi seu reserva e despachado ao Fluminense.

José Manuel Moreno e Ariel Ortega, apesar da idolatria (Ortega foi o quarto e último com jogo-despedida) pecam pelos excessos noturnos. Walter Gómez, irmãos Ermindo e Daniel Onega, Carlos Morete, Leopoldo Luque, Ramón Díaz, Hernán Crespo, Marcelo Salas, Javier Saviola, Juan Pablo Ángel, pela média de gols inferior à de Enzo Francescoli, que aos 34 anos conseguiu ser artilheiro do campeonato (em 1994, quando acabava de voltar) e personificar como ninguém os excelentes anos 90 do River, que não foi mais o mesmo sem ele. Foi o terceiro brindado com jogo-despedida e poderia ainda recuar para o meio-campo, sua função nos anos 80. Alfredo Di Stéfano, Luis Artime e (sim!) Fernando Cavenaghi têm média melhor mas o primeiro brilhou breve demais em Núñez, com apenas um título; o segundo, apesar da ótima fase, não conseguiu nenhum, e para ser eleito um mínimo de duas taças foi pré-requisito; o último não repetiu a qualidade e mística das taças do uruguaio.

TÉCNICOS: Labruna e o campeão das primeiras Libertadores e Mundial, Héctor Veira, eram mais motivadores do que gênios táticos. O maior vencedor na função, Ramón Díaz, foi mais um sortudo que um gênio tático. E José María Minella foi mais um orientador de La Máquina. Pois ela foi construída por Renato Cesarini e Carlos Peucelle na virada dos anos 30 para os 40. Ídolos também como jogadores (foi a contratação junto ao extinto Sportivo Buenos Aires em 1931 de Peucelle, autor de gol na final da Copa de 1930, que fez o River ser apelidado de Millonario, não a de Bernabé em 1932), tiveram a ideia de deslocar Pedernera da ponta para ser um paradoxal “centroavante-armador”. Sabiam a posição certa para cada juvenil desde Di Stéfano a Omar Sívori – treinado por Cesarini já na Juventus, o descreveu como “a única enciclopédia que conheceu” no futebol. A rigor, o técnico era Cesarini – Peucelle auxiliava-o quando ainda jogava e depois como treinador juvenil. Mas não podemos separá-los.

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Enzo, Bernabé e, ainda como jogadores, a dupla Cesarini e Peucelle

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Na frente, Ricardo Vaghi, Luis Antonio Ferreyra, José Manuel Moreno, José Ramos e Héctor Grisetti; atrás, Yácono, Di Stéfano, Labruna, Hugo Reyes e Félix Loustau: o River comemorando 1947 no cabaré El Marabú

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Labruna erguido como técnico nos redentores anos 70

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Caio Brandão

Advogado desde 2012, rugbier (Oré Acemira!) e colaborador do Futebol Portenho desde 2011, admirador do futebol argentino desde 2010, natural de Belém desde 1989 e torcedor do Paysandu desde antes de nascer

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