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Diego Buonanotte: “Gostaria de saber o que eu fiz para ficar de fora”

Dizer que o River jogará sua história contra o Lanús pela última rodada do Clausura 2011, é incorreto. A equipe vem jogando sua história em quase todo o campeonato e com a soma de pontos insuficientes a equipe de Nuñez corre sérios riscos de jogar pela primeira vez a promoción e ter que saborear o amargo gosto do descenso.

Necessitando ir com força máxima para o ultimo jogo, a equipe comandada pelo técnico J.J.López mais uma vez entrará em campo sem a presença de Diego Buonanotte. López e Buonanotte entraram em colisão após uma substituição feita pelo técnico no jogo contra o Godoy Cruz.

Na ocasião o jogador vinha sendo o destaque da partida e após a substituição a equipe do River levou o gol de empate. Desde então a situação do jogador, que está de partida para a equipe espanhola do Málaga, ficou difícil dento do grupo, inclusive tendo Carrizo comentado a situação do companheiro em rede nacional.

Buonanotte, que não foi relacionado na última partida contra o Estudiantes e agora está fora da lista de concentrados para o importante jogo contra o Lanús, mais uma vez se mostrou descontente com o técnico. “O que eu fiz para estar fora da lista de concentrados? Eu não sou um vagabundo para ficar de fora, considero isso antidesportivo. Gostaria de me despedir da torcida do River”, disse o meia em entrevista a rádio La Red.

Para piorar, além do clima ruim no grupo, Matías almeyda, Manuel Lanzini e Rogélio Funes Mori treinaram de forma diferenciada. Entretanto Mariano Pavone deve voltar a equipe titular. O técnico J.J. López treinou a equipe com portões fechados nesta quarta-feira e levou a campo a seguinte formação: Juan Pablo Carrizo; Jonathan Maidana, Alexis Ferrero, Adalberto Román; Paulo Ferrari, Ezequiel Cirigliano (Matías Almeyda estará em seu lugar), Roberto Pereyra, Juan Manuel Díaz; Erik Lamela; Mariano Pavone, Leandro Carusso.

Junior Sagster

Jornalista esportivo, formado em Comunicação Social/Jornalismo. Acompanha o futebol argentino desde a Copa do Mundo realizada no México em 1986, quando viu pela primeira vez Maradona jogar pela Seleção Argentina. Em sua carreira como jornalista tem 06 anos de experiência, 02 em redação e 04 em assessoria de imprensa esportiva.

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