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Antes, paraguaios defendiam a Argentina e não o contrário. Adeus a Heriberto Correa

O bigodudo Heriberto Correa é o quinto da esquerda para a direita, prestes a enfrentar o país natal – pode-se até ver ao fundo a bandeira paraguaia estendida na arquibancada da Bombonera

A seleção paraguaia ultimamente vem naturalizando com cada vez menos cerimônia argentinos, como Juan Iturbe e Lucas Barrios, além de nomes históricos como Jorge Amado Nunes, Roberto Acuña e Ricardo Rojas, para não falar em treinadores – José Laguna exerceu o papel já na Copa do Mundo de 1930, ao passo que Gerardo Martino comandou na de 2010. Mas no passado o fenômeno era inverso, incluindo na própria Copa do Mundo. A ponto de os paraguaios só perderem para os pioneiros britânicos em número de estrangeiros na história da seleção argentina. Ontem faleceu o – oficialmente – terceiro guarani da Albiceleste, o lateral Heriberto Luis Correa Chaparro. Que, aliás, não se inibiu de enfrentar o país natal. E por duas vezes!

Um primeiro antecedente se deu com o caudilho Manuel Fleitas Solich, ele próprio um dos marechais do seu Paraguai natal em Copas América no início dos anos 20 a ponto de reforçar o Boca em meados daquela mesma década. Em julho de 1928, com os principais nomes da Argentina ocupados nas Olimpíadas (onde seriam vices), foi improvisada uma equipe alternativa para enfrentar o Celta de Vigo, que excursionava pelo Rio da Prata. No dia 8, os galegos até venceram por 1-0 no antigo estádio pré-Bombonera do Boca, mas a forra veio com muitos juros no dia seguinte, por sua vez no antigo estádio pré-Monumental do River: um inapelável 8-0. 

Em agosto, outro clube espanhol chegou para excursão similar: o Barcelona, motivando a seleção a usar no peito pela primeira vez um escudo – ainda não era o distintivo da AFA, mas sim o próprio brasão da república. Os titulares olímpicos já estavam de volta embora os próprios Jogos de Amsterdã seguissem em disputa em outros esportes. Solich (ele tinha parcial origem croata), presente nas duas partidas com o Celta, teve a qualidade reconhecida a ponto de, naquela ocasião histórica, se intrometer na escalação principal.

Em 4 de agosto, a Albiceleste bateu os catalães por 3-1, no estádio do Sportivo Barracas. Também houve revanche já no dia seguinte, um 0-0 no campo do River. O paraguaio esteve em ambas as partidas. Viraria um treinador de relevo com o seu Paraguai (na primeira Copa América ganha pela Albirroja, em 1953) e no Flamengo tri estadual nos anos 50, chegando a passar até pelo Real Madrid. 

Argentina, com brasão nacional no peito, antes do segundo duelo com o Barcelona em 1928: futuro ídolo flamenguista, Fleitas Solich é o segundo em pé. O segundo jogador agachado é Juan Arrillaga, que defenderia o Fluminense. O último é Raimundo Orsi, que também passaria pelo Flamengo

Um ano depois, Bartolomé Brizuela, então no Chacarita, jogou uma partida pela Argentina – contra o Chelsea, vencedor por 1-0 no estádio do River naquele 26 de maio de 1929. Brizuela depois estaria no primeiro título profissional do San Lorenzo, em 1933. Com o tempo, o pioneirismo dele e de Fleitas Solich na seleção argentina ficou esquecido, sob o parâmetro de só se considerar oficialmente estatísticas contra outras seleções nacionais. Eles dois calharam de só figurarem naqueles jogos contra clubes.

Assim, oficialmente os antecessores de Correa datam de 1934. E explicam a confusão que o cenário argentino se passava. Em 1931, os clubes mais poderosos não aceitaram mais um campeonato inchado contra quem julgavam desinteressantes e romperam com a associação reconhecida pela FIFA. Fundaram sua própria liga, assumidamente profissional, enquanto a associação continuava amadora. Ela persistiu até 1934, quando rendeu-se ao maior apelo dos dissidentes. Antes da reunificação, porém, a seleção jogou a Copa do Mundo. Os clubes profissionais não aceitaram liberar seus astros (afinal, sem chancela da FIFA, poderiam perdê-los para o futebol europeu sem serem indenizados) e uma enfraquecida seleção amadora foi enviada à Itália.

Nessa seleção oficialmente amadora, constava o meia Constantino Urbieta Sosa. Ele, tal como Solich e Brizuela, era de uma família de jogadores do forte Nacional paraguaio dos anos 20, primeiro celeiro de importações em série do futebol argentino; além deles três, dos tricolores vieram também o supergoleador Arsenio Erico, ainda o maior artilheiro do Independiente e do campeonato argentino. Urbieta Sosa inicialmente jogou na liga dissidente pelo Tigre, mas ao passar ao Godoy Cruz (ainda restrito à amadora liga municipal de Mendoza) pôde ser selecionado assim como outros jogadores do interior e os do campeonato argentino da associação amadora.

Urbieta chegou depois a atuar no San Lorenzo e no Estudiantes, mas, como a maioria daqueles amadores, não fez grande sucesso profissional. Sua única partida oficial foi a única da Argentina na Copa, eliminada logo no primeiro jogo, derrotada por 3-2 pela Suécia em 27 de maio. Ainda atuou em um jogo não-oficial, um 2-0 sobre um combinado italiano, já em 14 de junho.

Argentina na Copa de 1934 – Urbieta Sosa, com as duas mãos na cintura, é o penúltimo jogador em pé. À direita, Benítez Cáceres com o uniforme alviceleste do Racing

A liga argentina profissional, antes de reunificação, reunia combinados para jogos contra o Uruguai, que também já havia aderido ao profissionalismo. A camisa do combinado sequer lembrava a da Albiceleste: branca, com verde nas golas e nos detalhes da manga, e a sigla LAF no peito. Mas acabava por reunir os principais jogadores e assim suas partidas, após a fusão das associações, foram convalidadas como oficiais nos registros da seleção nacional. Em uma dessas partidas, atuou Delfín Benítez Cáceres  grande atacante trazido do Libertad e ídolo de Boca e Racing. Até gol marcou, empatando no fim em 2-2 dentro do Centenário em 18 de julho. 

Como aquele foi o único jogo de Benítez Cáceres, o único uniforme literalmente alviceleste que vestiu seria o do Racing mesmo. Curiosidade extra foi a quantidade de diferentes estrangeiros envolvidos, pois o técnico era o húngaro Emérico Hirschl, o massagista era o japonês Kanichi Hanai e havia até um nativo do Brasil: Aarón Wergifker, paulista documentado oficialmente como cidadão russo (era filho de judeus em fuga dos pogroms czaristas), mas ainda o único brasileiro a defender a Argentina. O paraguaio, por sua vez, já havia jogado a Copa de 1930 pelo país natal e voltou a defendê-lo ao regressar ao país. Participou inclusive da maior vitória até hoje do Paraguai sobre a Argentina: o 5-1 de 1945. 

Vale ainda nova menção a Arsenio Erico. Sem nunca ter defendido a seleção paraguaia (quem sim jogou por ela foram parentes seus) por atuar em tempos em que não se convocava quem atuasse fora do país, foi sondado para naturalizar-se para jogar a Copa do Mundo de 1938 pela Argentina. E oficialmente convocado para o único jogo que ela faria nas eliminatórias – seria contra Cuba, já em 1938, em neutro solo da anfitriã França. Mas a AFA simplesmente desistiu em cima da hora de participar, justificando-se no sentimento de ultraje por não ter sediado o evento, que a seu ver deveria ser hospedado em rodízio entre Europa (que, afinal, já havia recebido a edição 1934) e América do Sul.

A convocação incluía de estrangeiros novamente o húngaro Hischl como treinador e um espanhol que já havia figurado na Copa de 1930, Pedro Suárez. Mas, com a recusa da AFA, os cubanos tiveram passe livre para jogar sua única Copa até hoje. O próprio Erico, porém, declararia que teria se recusado a entrar em campo caso os hermanos realmente viajassem: “eu morro paraguaio”.

O único jogo de Benítez Cáceres pela Argentina usou uma camisa diferente, alviverde. Ele é o quarto homem agachado: o primeiro é o técnico húngaro e o último, o massagista japonês. O brasileiro Wergifker é o penúltimo em pé

Diferentemente de todos esses antecessores, Correa Chaparro, nascido em Assunção em 16 de março de 1949, iniciou no futebol já na Argentina, onde vivia desde os seis anos. Mais especificamente, na cidade de Longchamps, municipalidade de Almirante Brown, a 30 quilômetros da capital federal. A musculatura se desenvolveu ordenhando vacas desde as quatro da manhã e no futebol de rua. Criado pela comunidade paraguaia instalada na Grande Buenos Aires, o Deportivo Paraguayo já existia, mas foi no Racing que Correa tentou a sorte primeiro. Foi em 1965, mas cansou-se de esperar e só então tentou no Vélez. E foi acolhido no time do bairro de Liniers.

Até profissionalizar-se em 1969, tinha de fazer uma escala em Lanús no itinerário Longchamps-Liniers-Longchamps. Era primeiro para trabalhar de torneio, saindo às cinco da tarde para treinar no Vélez, voltando a Lanús à noite para um curso técnico noturno. Na época em que pôde enfim estrear no time velezano adulto, o Fortín havia acabado de lograr seu primeiro título argentino e esteve novamente no páreo em 1971, perdendo-o inesperadamente em dramática derrota de virada em casa para o instável Huracán. O paraguaio, além de bom marcador, tinha bom chute de longa distância e vez ou outra fazia seus gols.

Oficialmente foram 16 golzinhos em 156 jogos, número bom para a função – especialmente porque na escola argentina, diferentemente do que a brasileira já adotava, os laterais não costumavam subir ao ataque. Essa faceta surgiu em 1973, chegando a marcar dois (com bola rolando) em um 4-2 sobre o River no Monumental. Nesse embalo, Correa virou cobrador oficial de pênaltis e pôde engordar os números de goleador. E acabou sondado pelo técnico argentino, o ex-craque Omar Sívori, para jogar nas eliminatórias, na época travadas ainda em grupos. Mais precisamente, em triangulares.

Em meio à natural polêmica, agravada porque seu próprio Paraguai estaria no mesmíssimo grupo da Argentina, Correa primeiramente consultou a federação da terra natal para indagar se estaria interessada nele. Diante da negativa (em tempos sem transmissões televisivas de campeonatos estrangeiros e em que as seleções sul-americanas ainda engatinhavam convocar quem atuasse fora), topou então se naturalizar. E assim justificaria a aceitação: “eu sei que há outros seguramente melhores que eu e que são da terra, mas, além de minha condição de profissional, me senti grato, comovido pela distinção. Aqui construí minha casa, conheci minha mulher, tenho meus filhos, lutei para ser alguém”. Estreou em um 3-1 amistoso contra o Peru, em 27 de julho, em La Bombonera. 

Repercussão dos dois gols de Correa (abraçado com Carlos Bianchi à esquerda) no 4-2 sobre o River no Monumental. O Vélez foi o clube com o qual mais se identificou

Antes das eliminatórias, ainda esteve em três jogos não-oficiais. Tal como Fleitas Solich e Brizuela, foi por enfrentar clubes: 2-1 no Instituto de Córdoba em 8 de agosto, no Monumental de Alta Córdoba; 1-1 com o Atlético de Madrid em 13 de agosto, no Vicente Calderón; e 2-0 sobre os húngaros do Újpest em 27 de agosto, no estádio Insular, na cidade espanhola de Las Palmas – em meio a torneio amistoso que envolvia também o clube local. As eliminatórias começaram em setembro e foram nelas que Correa contabilizou seus outros três jogos oficiais pela Argentina: primeiramente, um 4-0 sobre a Bolívia, na Bombonera, em 9 de setembro.

O compromisso seguinte seria a dura visita ao Defensores del Chaco e a Albiceleste preparou-se na fronteira, encarando em 13 de setembro o clube Deportivo Mandiyú, em Corrientes. Correa esteve na protocolar vitória de 4-1 no estádio Alvear, o quarto jogo não-oficial dele pela Argentina – que, três dias depois, arrancou um precioso 1-1 em plena Assunção contra os guaranis.

O paraguaio não esteve no ainda mais valioso 1-0 para cima dos bolivianos dentro de La Paz (em 23 de setembro), mas reapareceu para o reencontro contra o Paraguai natal. A classificação argentina estava encaminhada, mas ainda não garantida. Nem um pouco: naquele 9 de outubro, os visitantes até abriram o placar na Bombonera. Mas, ao fim, os donos da casa viraram para 3-1 e confirmaram a vaga na Alemanha Ocidental.

Correa não se inibiu de festejar: “fiz grandes amigos porque todos me trataram com grande afeto. Por isso, a tarde desse domingo da classificação estará para mim entre as lembranças mais queridas. Nunca vou me esquecer desse abraço que dei no Ratón Ayala depois do segundo gol”, afirmou – Ayala fez dois daqueles gols nos 3-1. Considera-se exatamente aquele o último jogo do lateral, mas na realidade ele ainda jogou uma vez mais pela Argentina. Só que foi novamente em jogo não-oficial, dessa vez por ter sido contra uma seleção municipal, a de Santa Fe: 1-1 em 21 de novembro, no estádio do Colón. Houve até decisão por pênaltis e Correa converteu o dele no triunfo por 4-3. Mas acabaria acompanhando pela televisão ou pelo rádio o Mundial, tal como os demais paraguaios…

A cara de Correa na imagem esquerda (é o bigodudo em pé) diz tudo: foto de quando enfrentou no Defensores del Chaco o Paraguai. À direita, no Platense, outro clube argentino onde foi ídolo

Em uma época turbulenta para ser técnico da seleção (não classificada à Copa de 1970), o técnico Omar Sívori se dispusera a segurar a bomba somente até o fim de 1973, desinteressado em se estressar além. Foi sucedido por um bagunçado triunvirato encabeçado por Vladislao Cap, a reformular substancialmente a equipe-base das eliminatórias. Correa foi um dos afetados, ainda que continuasse bem no Vélez: no Torneio Nacional de 1974, seu clube ficou a só três pontos do título no octogonal final – fase em que marcou (com bola rolando) um dos gols na vitória de 3-1 no clássico com o Ferro Carril Oeste.

Correa continuou no Vélez na disputa do Metropolitano de 1975, reforçando em seguida o Racing. Mas Correa não durou muito em Avellaneda, logo indo ao Monaco em 1976. O clube do Principado estava na segunda divisão francesa, mas com outros importados da Argentina (Delio Onnis, até hoje o maior artilheiro do time e do campeonato francês, e o meia Raúl Noguès) conseguiu um raríssimo bicampeonato: venceu a Ligue 2 em 1977 e a Ligue 1 em 1978, encerrando jejum de quinze anos dos monegascos na elite vizinha. De Monte Carlo rumou ao forte narcofútbol colombiano defender brevemente o Deportivo Cali, que havia sido vice da Libertadores de 1978. 

O paraguaio  eventualmente voltou à Argentina para defender o Platense. No time marrom, também teve destaque: o Calamar, tão acostumado a brigar contra o rebaixamento (e sobrevivendo) entre fins dos anos 70 e dos 90, terminou o campeonato de 1980 na 4ª colocação, com um só ponto a menos do que o vice – o rival Argentinos Jrs de Diego Maradona. Desempenho que já não se repetiu no Huracán, onde esteve no primeiro semestre de 1982. No segundo semestre, já estava no Sarmiento, sem evitar o rebaixamento da equipe de Junín.

Ele já não saiu das divisões inferiores, com passagens por All Boys (3º no seu grupo da segunda divisão de 1983), Defensores de Belgrano (líder de seu grupo na segundona de 1984, mas eliminado nas semifinais dos mata-matas; nunca mais o Defe chegou tão perto da elite) e El Porvenir até pendurar as chuteiras em 1987.

No Monaco, sem o bigode. É o camisa 2 na foto à esquerda, com os argentinos Onnis (9) e Noguès (10); e o 5 na direita, com os argentinos Onnis (9), Carlos Bianchi (9) e Carlos Santamaría (11)

El Paragua voltou ao Vélez em 1993 para treinar os juvenis, polindo alguns dos peões integrantes da década dourada do clube. É errada a informação muito difundida na imprensa argentina, e até na nota de pesar oficial do Vélez, de que o lateral foi o único forasteiro ou o único paraguaio na Albiceleste. Eis alguns outros confirmados pelo livro Quién es Quién en la Selección Argentina, que abre margem a diversos outros de locais incertos de nascimento – como Charles Whaley, apelidado de El Sudafricano; ou Juan van Kamenade, descrito como holandês em outras mídias.

Alemanha: Marius Hiller (que jogou também pela Alemanha);
Brasil:
Aarón Wergifker;
Espanha: Pedro Suárez (da Copa do Mundo de 1930) e Manuel de Saá;
França:
Gonzalo Higuaín;
Inglaterra:
Harold Ratcliff, Wilfred Stocks, Harold Lloyd, Lionel Peel Yates, Ciril Russ, Harold Henman e Sidney Buck (que jogou também pelo Uruguai!);
Itália:
Mario Busso, Luis Celico e Renato Cesarini (que jogou também pela Itália);
Ucrânia: 
Vladimiro Tarnawsky;
Uruguai (sim!): 
Horacio Vignoles e Zoilo Canaveri (que jogou por Boca & River e Racing & Independiente!)

Fato é que Correa foi um dos últimos jogadores nascidos no exterior a defender a seleção principal. E seus sucessores tiveram o atenuante de terem sangue hermano, todos filhos de jogadores argentinos que estavam a trabalho no estrangeiro. Grande ídolo no San Lorenzo, Walter Perazzo, filho do artilheiro do campeonato colombiano de 1961 (Alberto Perazzo, então no Santa Fe, e igualmente revelado no San Lorenzo), nasceu em Bogotá e, oficialmente, só defendeu a Argentina nos juvenis; sua única vez em campo pela principal foi, como tantos nomes dessa nota, em partida não-oficial: contra o clube italiano da Roma, em derrota de 2-1 em 19 de março de 1987.

Gonzalo Higuaín nasceu na francesa Brest em 1987, quando o pai, um zagueiro (Jorge Higuaín, El Pipa) que pôde defender o trio Boca, River e San Lorenzo, servia o clube local. El Pipita até passou anos indeciso sobre qual país defender, até optar apenas em 2009 pela Albiceleste e se tornar precisamente quem mais jogou por ela dentre os nascidos fora da Argentina. Por fim, um dos filhos de Diego Simeone, Giovanni (parido em 1995 na Madrid tão ligada ao pai, que nos meses seguintes foi campeão espanhol e da Copa do Rei com o Atlético), já figura nas seleções juvenis.

Atualização em 9 de setembro de 2018: dois dias após a estreia do madrilenho Giovanni Simeone pela seleção argentina principal, complementamos nesse outro Especial a lista acima.

Caio Brandão

Advogado desde 2012, rugbier (Oré Acemira!) e colaborador do Futebol Portenho desde 2011, admirador do futebol argentino desde 2010, natural de Belém desde 1989 e torcedor do Paysandu desde antes de nascer

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