Ontem Riquelme deu mais uma de suas concorridas entrevistas, como sempre repleta de passagens feitas de encomenda para servirem de manchetes para a imprensa argentina. Reconheceu que sente “un poco de cagazo” em relação à sua volta no próximo sábado, “mas no bom sentido”, acrescentou.
O jogador está feliz com a expectativa generalizada em relação à sua volta: “significa que não jogo futebol tão mal”, disse, em tom de falsa modéstia. Mais sério, afirmou que o jogo contra o Argentinos Jrs., que marca a sua volta, é tão importante quanto o superclássico contra o River, na rodada seguinte.
Riquelme por certo está ansioso. Garantiu que “esta lesão e ver o mundial pela TV foram os momentos mais duros da minha carreira”. No entanto, espera pelo melhor: “Minha maior esperança é ganhar, jogar bem e ver o torcedor feliz”.
Perguntado sobre a confirmação de Sergio Batista no comando do selecionado, o craque foi político: “Fico contente, é uma pessoa com quem tenho boas relações”. Mas se esquivou de dizer que espera retornar à albiceleste: “Hoje não posso pensar em outra coisa além da partida de sábado. A grande expectativa é que o Boca melhore, depois vamos pensar em seleção”.
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