Clima de euforia, gritos de campeão, título na mão… Mas apenas com a torcida. Dentro do clube o otimismo é grande e todos concordam que a possibilidade de conquistar o Apertura 2011 é enorme, a equipe necessita de um ponto apenas, o que poderá acontecer com um empate em casa contra o Banfield na próxima rodada, ou ainda uma combinação de resultados negativos de seus adversários diretos.
O grupo faz coro em suas declarações e todos concordam que não existe espaço para festas, e ademais, seria arriscado comemorar antecipadamente e ver a história se repetir com o que aconteceu com o Boca de Ricardo La Volpe no Apertura de 2006.
“Foi importante ter conseguido os três pontos. Fico feliz de ter feito o gol, mas estou mais ainda, pois era uma grande oportunidade para classificar-nos para a Copa (Libertadores), e claro, para assegurarmos o primeiro posto. Não podemos dizer nada. Depois do Banfield veremos o que se passa, temos que conseguir um ponto para falar alguma coisa”, declarou Cvitanich, uma das figuras da partida, que marcou um e esteve no lance do pênalti convertido por Schiavi.
Outro que saiu a falar sobre a importância de conquistar o ponto e ai então comemorar foi o arqueiro Agustín Orión que chegou ao gol da equipe e finalmente deu segurança ao arco Xeneize. “Sem dúvidas vamos ficar na história pelos recordes (26 partidas invictas). Mas temos que coroar com o título, caso contrário não nos servirá de nada”.
Falcioni falou após a partida e além de lamentar o gol (golaço) sofrido no final da partida, também evitou o clima de já ganhou. “A partida estava para terminar com 2 a 0, e o gol complicou os últimos minutos de partida, o Boca não merecia um final assim (…) Temos um grupo que tem feito todo o possível para dar alegrias a torcida, todos temos ansiedade para que o fim de semana chegue logo”.
O treinador ainda falou sobre a possibilidade de dar alguns minutos para Sebastián Battaglia nas últimas três partidas e o possível retorno de Juan Román Riquelme, já na próxima partida. É esperar e conferir.
Entrando para a história
Com a vitória de domingo (27/11) frente ao sempre complicado Godoy Cruz, o Boca Juniors da era Falcini chega à marca de 26 partidas oficiais sem perder, igualando a campanha da equipe de 1943/1944. E mais, o que parece muito difícil, mas sonhar não custa nada, igualar as 40 partidas invictas conquistadas na passagem de Carlos Biachi.
Já se foram 14 jogos vitoriosos, 12 empates sendo a última derrota no torneio anterior contra o Lanús por 2 a 0 na nona rodada do Clausura no dia 10 de abril.
Falando em história…
Exatamente há 11 anos, o Boca Juniors de Carlos Bianchi e companhia fazia história vencendo o Real Madrid de Casillas, Roberto Carlos, Figo, Raúl e outros craques. A final da Copa Intercontinental ficou em 2 a 1 com gols de Martín Palermo em um dia iluminado e um show de Juan Román Riquelme. Descontando para a equipe madrilena o brasileiro Roberto Carlos acertou um belo chute, sem chances para Córdoba.
Era o segundo título mundial para a equipe de La Ribera que coroava um trabalho magnífico realizado por Carlos Bianchi. A equipe do Boca jogou com a seguinte formação: Oscar Córdoba, Hugo Ibarra, Jorge Bermúdez, Cristian Traverso, Aníbal Matellán, José Basualdo, Mauricio Serna, Juan Román Riquelme, Sebastián Battaglia, Marcelo Delgado, Martín Palermo.
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legal ver essa página linda da história xeneize,também legal ver Cvitanich marcando gols novamente,ou simplesmente Vitanich para os íntimos da imprensa brasileira.